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Especialidades Avançadas

Psicologia da Justiça

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Psicoterapia de Crianças

Fobias, insónias, pesadelos, medo de separação (dos pais), perturbações do desenvolvimento,  distúrbios alimentares, entre outros, podem ser sintomas persistentes que traduzem o sofrimento psíquico da criança. 

A psicoterapia de crianças tem por base um pedido dos pais e implica um trabalho entre a criança e o terapeuta através do jogo e do brincar, como forma de aceder às ansiedades e angústias da criança. A relação terapêutica ajuda a criança a elaborar os "problemas" e permite o alívio do seu sofrimento, facilitando o desenvolvimento saudável. 

 A terapia realiza-se com a criança e implica a realização de sessões periódicas com os pais.

Psicoterapia de Adolescentes

O adolescente atravessa um período de desenvolvimento e maturação social, física, intelectual e psicológica, marcado por alterações e transformações importantes. As vivências da adolescência suscitam conflitos internos e externos, dúvidas, hesitações e necessidade de integração. Por vezes este processo de transformação,  é vivido com sofrimento, pondo em causa o equilíbrio interno do jovem. 

Na psicoterapia de adolescentes trabalha-se com base numa relação de confiança, criando um clima positivo que possibilite ao jovem expressar e elaborar pensamentos e emoções. A terapia realiza-se com o adolescente, contudo, deverão ser realizadas sessões periódicas em conjunto com os pais.

Psicoterapia de Adultos

Há momentos difíceis da vida em que nos sentimos tristes, deprimidos e ansiosos ou sofremos de preocupações excessivas e pouco realistas, perturbações persistentes do sono, medos ou fobias, etc.. Por vezes sentimentos negativos ou sintomas persistentes tornam-se incapacitantes, influenciando de forma determinante as nossas relações amorosas, familiares e profissionais.

A psicoterapia de adultos permite tomar consciência das causas do mal-estar de forma a minimizar as suas consequências e a evitar o seu retorno. As mudanças operadas através da psicoterapia podem ajudá-lo a encontrar uma  forma de sentir e de agir mais livre e até criativa.

Psicoterapia de Idosos

A psicoterapia com idosos tem objectivos concretos, como tomar consciência das causas do mal-estar e desenvolver competências adaptativas e de optimização quanto ao envelhecimento, aumentar a adesão a tratamentos, redução dos sintomas, desenvolver o processo de luto associado às perdas decorrentes das modificações nos papéis sociais e familiares, a educação e informação direccionadas para as problemáticas dos idosos, e desenvolver estratégias activas para enfrentar desfavorecimento social, profissional, familiar e financeiro e melhorar o bem-estar dos idosos.

Infertilidade, Gravidez e Puerpério

A perspectiva de infertilidade, vivência da gravidez, a chegada de um filho e a integração da mãe nesta nova fase da vida podem acarretar sérias consequências físicas, psicológicas e emocionais, desencadeando perda  de auto-estima e sentimentos de incompetência, solidão, frustração e angústia , com potenciais níveis elevados de stress, ansiedade e depressão. A depressão pode ocorrer durante o período desde a concepção até ao fim do primeiro ano pós-parto.

A psicoterapia com grávidas, puérperas tem como objectivo  facilitar a integração da mãe nesta nova fase  e de sentimentos negativos associados,  equilíbrio de expectativas adequadas quanto a si própria, ao bebé, companheiro e a esta etapa da vida, promover o suporte social e auto-eficácia perante as dificuldades, redefinir o papel familiar na família aumentada, e gerir as alterações corporais.

A psicoterapia com famílias perante o desafio da infertilidade visa a gestão de expectativas no processo de promoção da gravidez, o suporte familiar, o enfrentamento dos sentimentos de medo, angústia e frustração existentes, a adequada gestão de expectativas, a informação e o desenvolvimento de estratégias activas para a resolução de desafios.

Sexualidade, Dificuldades e Disfunções Sexuais

Ao longo do ciclo de vida, o indivíduo pode apresentar alterações físicas e/ou psicológicas no seu ciclo de resposta sexual, podendo surgir dificuldades ou disfunções sexuais que impedem uma vida sexual saudável e gratificante, e que podem ser agravadas pela repercussão emocional ao nível pessoal e do casal.  Problemas de saúde, medicação, dependências, desconhecimento corporal, orientação sexual, doenças sexualmente transmissíveis, tabagismo, problemas relacionais entre casais, inexperiência sexual, traumas sexuais, luto, situação profissional e condições socio-económicas podem reflectir-se de forma negativa na resposta sexual. Algumas dificuldades e disfunções mais comuns incluem a perturbação do desejo sexual, do orgasmo, a disfunção eréctil, ejaculatória, dispareunia, vaginismo e aversão sexual.

A consulta psicológica com técnicas específicas pode eficazmente desbloquear medos e ansiedades e contribuir para construir atitudes positivas quanto à sexualidade da pessoa. Simultaneamente a informação adequada sobre expectativas na resposta sexual pode ser eficaz na resolução ou integração de dificuldades e disfunções sexuais pelo indivíduo.

Stress Ocupacional, Burnout e Depressão

O ambiente de trabalho implica por vezes riscos psicossociais que decorrem de deficiências na concepção, organização e gestão do trabalho, de um contexto social de trabalho problemático, podendo ter efeitos negativos a nível psicológico, físico e social tais como stresse relacionado com o trabalho, burnout ou depressão.

Os trabalhadores com stresse prolongado podem desenvolver graves problemas de saúde física, como doenças cardiovasculares ou lesões músculo-esqueléticas. O acompanhamento psicológico neste contexto visa promover o bom desempenho o desenvolvimento pessoal e o bem-estar mental e físico dos trabalhadores, à medida que facilita a integração de ansiedade, medos, fobias, traumas e depressão e permite desenvolver estratégias adaptativas perante cargas de trabalho excessivas, exigências contraditórias e falta de clareza na definição das funções, falta de participação na tomada de decisões que afectam o trabalhador, mudança organizacional, insegurança no trabalho, comunicação ineficaz, falta de suporte social, assédio psicológico, moral ou sexual e violência de terceiros.

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